terça-feira, 30 de novembro de 2010

Como prevenir a obesidade

 Para muitos indivídeos, isso é facil: apesar de comerem livremente, não têm tendência para engordar. O seu "lipostato" funciona bem, e inconscientemente adptam a ingestão ao consumo. Assim mantêm o seu peso.
  Mas em outros casos, o por factores que no fundo ainda não conheçemos bem, há tendência para engordar. Tais pessoas devem, desde infância, acostumar-se a reduzir a ingestão do que lhes apetece, limitar as quantidades de alimentos, especialmente daqueles que engordam mais como as forduras, doces, legumes, cereais e bebidas alcoólicas. Isto pode não aconteçer de uma forma drástica, mas sim de forma que o seu fornecimento calórico corresponda às necessidades da sua idade, sexo, nível de actividade.

Não abuse dos doces


Uma das muitas medidas preventivas contra a obesidade está em reduzir o consumo de doces. Se na sobremesa substituirmos os doces por fruta, não só reduziremos o consumo de calorias, como também muito provavelmente aumentaremos o consumo de vitaminas. Os doces costumam proporcionar abudantes calorias...e a maioria de nós não necessidade desta quantilidade suplementar.




Cuidado com os aperitivos

Os frutos secos como as amêndoas, as avelãs e os amendoins proporcionam imensas calorias.
Um dos fornecimentos calóricos mais importantes também são as bebidas alcoólicas.


 




Tomar precauções para não engordar é bastante fácil: basta reduzir o consumo de gorduras e de doces e procurar beber álcool moderadamente. Além dsso, naturalmente, não deve ingerir grandes quantilidades de cereais (pão, arroz, massas italianas) nem de leguminosas (feijão, lentilhas, grão de bico) e não deve abusar de frutos secos nem das batatas.

As crianças e a gestão do peso

O peso excessivo
 em crianças e adolescentes
está a tornar-se
 um problema na Europa.


De acordo com os números oficiais, a maioria dos países europeus apresenta taxas de excesso de peso e obesidade superiores a 10% entre as crianças com 10 anos, e ainda mais alarmantes são as taxas de excesso de peso infantil superiores a 30% comuns a alguns países do Mediterrâneo, e tendentes a aumentar.
 Pensa-se que estes aumentossão devidos a uma variedade de factores culturais, como já foram mencionados, como o acesso mais fácil a alimentos altamente calóricos, diminuição de oportunidades de exercício e um aumento do interesse em actividades sedentárias, como ver televisão e utilizar o computador. A grande quantidade de publicidade alimentar destinada às crianças durante os programas de televisão pode ser um factor relevante, juntamente com o aumento do consumo de refrigerantes e de fast food.
 As crianças com obesidade têm muitas probabilidades de continuar assim em adultos e correm o risco de sofrerem dos mesmos problemas que os adultos.

Riscos da obesidade infantil

 As crianças e os adolescentes obesos correm o risco de sofrerem dos mesmos problemas de saúdes que os adultos com excesso de peso. Estes problemas incluem diabetes, tensão arterial alta, níveis de colesterol elevados, apneia do sono, asma, doença da vesícula biliar, problemas nos ossos e nas articulações e problemas de fígado.



A evolução do seu filho deve ser seguida ao longo do tempo porque é normal que as crianças que têm excesso de peso antes da puberdade sejam mais altas do que as que não o têm. As crianças com excesso de peso entram na puberdade mais cedo.
  A gestão do peso em vezz de fazer dieta é normalmente a forma mais acertada de lidar com a questão, e há várias mudanças que podem ser feitas para diminuir as calorias e aumentar a actividade física. Contudo, a maio influência nos hábitos da criança é a dos seus pais que, em todos os casos, deve assegurar uma alimentação adequada, que permita um bom crescimento e uma boa saúde.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Obesidade infantil

Nos últimos anos atingiu considerável fama a tese de que a superalimentação durante a infância pode produzir um aumento do número de adipócitos (células gordas) que persistirá durante toda a vida e facilitará a obesidade.

                                          1.fotografia de adipócitos (células que armazem
                                                             gordura) feita ao microscópio electrónico. 

A obesidade devido ao aumento de adipócitos diz-se hiperplástica. A resultante do simples enchimento máximo do número normal de adipócitos denomina-se hipertrófica. 
 Cada célula do tecido gordo (os adipócitos) contêm uma gota de gordura. O tamanho destas gotas pode diminuir durante o jejum, ou manter-se - até a um certo limite - se a alimentação for abundante.
 Se o organismo possui mais células gordas, surgirá então mais facilmente uma obesidade e esta será mais dificil de tratar.

 Diversos autores defendem a ideia que durante a infância - e em especial no primeiro ano de vida - existem células precursoras ou adipoblastos que se transformam em adipócitos em um número tanto maior quanto maior for o fornecimento calórico. É possível que na puberdade possa haver outra época de formação de adipócitos, a partir de pré-adipócitos persistentes desde a infância.

Causas da obesidade. 2 - Sedentarismo

 É a causa mais frequente das obesidades moderadas, na medida em que é acompanhada por uma ingestão de calorias que não se reduz em proporção à escassa actividade.
 Há que ter muito em conta este factor exercício. O gasto energético pode variar conforme o exercício.   Este pode explicar-nos a causa de uma obesidade como também funciona na hora de tentar emagrecer. Com efeito, se um obeso procura emagrecer somente à força de exercício, isso será practicamente impossível. Ao contrário, se uma dieta equilibrada associar uma maior quantidade de exercício que possa realizar, acentuará evidentemente esse emagrecimento.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Causas da obesidade

1. Factores psicológicos

Não há dúvida que diversos factores psicológicos, culturais e ambientais podem levar alguém a comer demasiado.
 Muitos obesos comem por costume ou sugestão, e não por terem fome. É evidente que este tem uma psicologia especial, isto é, certos obesos comem não por terem fome, mas simplesmente por hábito.
 Os factores psicológicos são um elemento chave da obesidade. Não é raro o caso de pessoas que por motivos de uma grande doença ou de uma intervenção cirúrgica de um ser querido ingerem mais do que o habitual. Muitas viúvas chegam a engordar. Também é frequente procurar no prazer de refeições abundantes na compensação frustações em certos aspectos da vida. E há ainda quem perante uma contrariedade ou um fracasso ´se entregue à bebida`, enquanto outros ´se entregam á comida`.