As tentativas de retificar essa crença por exemplo através de programas acerca da alimentação,teve algum êxito em alguns países. Porém, essas tentativas tiveram maior influência na moda: através de meios como o cinema e a televisão que impuseram como ideal alguns tipos, essencialmente femininos, que em épocas passadas teriam sido magros.
Essa influência mostrou-se muito eficaz nas classes económica e culturamente superiores.
É curioso, e como já vimos na mensagem anterior, que, na actualidade - nos países desenvolvidos, os casos de nutrição não se encontram entre as pessoas mais pobres, mas entre mais ricas, que, em seu afã por manter a linha, caem muitas vezes em hábitos alimentares absurdos.
Na ilustração 2 pode ver-se população de Nova Iorque: há mais obesidade entre os pobres e muitos mais casos de magreza entre os ricos.
Ilustração 2. País desenvolvido - Nova Iorque
Em outras zonas - Ásia, África e América Latina - tal não acontece: os pobres são mais magros que os ricos simplesmente porque não têm possibilidades de comer o suficiente. Não podemo-nos esqueçer que na actualidade, nos países industrializados, produzem mais recursos alimentares do que em países não industrializados. Nesses oaíses, a obesidade ainda continua sendo um indício de prosperidade: indica que esse indivíduo dispoes de mais meios para comer diariamente, e mesmo em excesso.
Sem comentários:
Enviar um comentário