sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Complicações e tratamento da diabetes

Qual é o futuro do diabético? A tua complicações poderá encontrar-se exposto? Neste sentido, devemos assinalar que existem algumas complicações agudas e outras de carácter crónico.

 Complicações agudas
Entre estas complicações devem citar-se os comas, ou seja, a perda, total ou parcial, da consciência, com conservação das funções respiratória e circulatória.
 Os comas mais frequentes são os chamados coma cetoacidótico e coma hpoglicemico. No primeiro, além dos habituais sintomas do coma, produz-se uma dificuldade nas pauses que o doente efectua depois da inspiração e da experiração, acompanhada de um característico odor do hálito e da presença na urina de corpos cetônicos. Há sempre que desconfiar das perturbações digestivas e das anomalias da respiração, posto que tanto umas como outras anunciam com frequência o aparecimento do coma citado. É uma complicação que sobrevém principalmente no diabético magro.
 O coma hipoglicémico implica uma importante descida da quantidade de açucar no sangue. Esta descida poderá ser devida a um estado fisiológico, como a menstruação, ou a um estado patológico, como  a hipertensão arterial. Mas, essencialmente, este tipo de coma costuma estar relacionado com um erro no tratamento, quer seja com insulina, quer seja com antidiabéticos absorvidos por via oral.
Frequentemente se faz anunciar com intensa dispnéia, vertigens, inabitual aumento do apetite, dores de cabeça e suores abundantes que ás vezes se unem em inesperados transtornos no comportamento, com injustificadas crises de raiva ou riso ou pronunciamento de frases incoerentes. Em algumas ocasiões, também apareçe diplopia (visão dupla dos objectos) ou pequenas paralisias nos membros.

Complicações crónicas
 As complicações crónicas da diabetes mellitus são, em grande parte, evitadas ou atenuadas mediante um tratamento adequado da doença. Se dividem em quatro variedades principais, segundo ataquem as artérias, o sistema nervoso, os olhos ou se manifestem por meio de infecções. 
         As complicações arteriais,  as mais importantes sem dúvida alguma, são responsáveis por por, pelo menos, três quartos das mortes. O coração é o principal órgão lesionado e a obstrução de uma dassuas artérias, dá origem a um enfarte do miocárdio, cuja gravidade varia segundo os casos. Também devemos destacar as lesões arteriais do cérebro e dos membros. Todas estas complicações se devem à ateromatose conhecida vulgarmente por arteriosclerose, que consiste na presença de depósitos de gordura e de cálcio que começam por estreitar as artérias e acabam obstruindo-as. Esta anomalia, evidentemente, não existe somente no diabéticos; tanto assim é que a maior parte dos ateromatosicos não são diabéticos. O que acontece é que nestes a sua principal característica é a difusão da lesão arterial e o facto de, essencialmente, atacar as artérias de calibre médio e pequeno, sobretudo os capilares. Daí a frequência da constatação de hipertensão arterial.
 A lesão dos capilares dá origem á chamada microangiopatia diabética, que afecta os vasos de pequeno calibre, com um di^`ametro inferior a trinta milésimas de milímetro. A microangiopatia é responsável pelas lesões do rim e da retinam que costumam aparecer ao cabo de 10 ou 15 anos depois do início do processo diabético.


1. microangiopatia diabética

A afecção do sistema nervoso, que se conhece como neuropatia diabética, não é grave em si, mas existe um paralelismo entre esta complicação e as lesões arteriais. Um ou vários nervosos poderão ser atacados, devido principalmente á falta de insulina que o nervo sofre e á acumulação de glicose, que chega a alterar a sua estrutura.
 As duas complicações oculares que ameaçam o diabético, fora a lesão da retina, são a catarata, muito rara nos jovens, e o glaucoma que se caracteriza por um aumento da pressão ocular e que inclusive leva à cegueira, se não for adequadamente tratado.
 As infeccções

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